Hoje o planeta celebra o World Chocolate Day, que traduzindo para nossa língua é o Dia Mundial do Chocolate! Estou imaginando aqui quantas pessoas salivam só de ler o nome C-H-O-C-O-L-A-T-E, que diante a massiva legião de fãs espalhada por todo o globo não devem ser poucas.
Mas vem cá, são muitas pessoas para abordar, certo? Então transmitirei a vocês a história de uma única pessoa, que certamente muitos irão se identificar. O relato abaixo é sobre um menino que cresceu nos anos 80 a base de muito chocolate, este menino sou eu, Wagner Ribeiro.
Minha memória me remete ao final da década de 70, com imagens recordatórias no mesmo tom de desgaste diante o passar dos anos, vejo meus primeiros goles de Nescau na mamadeira, aquela bebida mágica que me acompanha até hoje, afinal, há prazeres que carregamos por toda vida. Ensinei amigos a tomar a bebida láctea gelada e com o biscoito de Maisena da Tostines, quebrados de 3 em 3 dentro do copo, uma experiência propagada e ainda em desfrute por todos que dela experimentaram.
Vi o lançamento de chocolates como Suflair, Lollo, Surpresa, Charge… O Toblerone me dava a sensação de um chocolate adulto, e por falar nele o Sensação… hmmm!
Como conduzir um texto sobre chocolate sem devanear no sabor? E pior, escrever sem sequer um único chocolate em casa!
Os corredores do Jumbo Eletro eram um encanto, cores e sabores organizadas hipnotizando o menino que já colecionava suas coisinhas, brinquedos, embalagens, panfletos… Talvez um dia aquilo se tornasse raro pensava ele, eu na verdade (risos).
Recordo de quando fui conhecer a fábrica da Nestlé em Caçapava através de uma excursão da escola que estudava (Olímpio Catão) em 1983. Já no estacionamento era possível sentir o aroma, mas ao adentrar não havia como não ficar excitado, impossível ouvir a apresentação do representante sobre a empresa. Ao degustar o chocolate da máquina a sensação foi das melhores, mas muito difícil descrever, era como beber água da fonte, eu imaginava que ali era a nascente do Nescau.
Já ao término da deliciosa aventura, ganhamos uma pequena caixa com chocolates em miniatura, em uma época que não existiam ainda nas caixas de bombons, e mais uma vez maravilhado e sem acreditar naquela surpresa deliciosa. Cheguei em casa muito empolgado, e sequer pensei em guardar as embalagens em minha coleção.
Minha amiga Madalena Fernandes Gil me entregou algumas fotos e 3 delas me remeteram à esta lembrança, pois são com criança de Eugênio de Melo visitando a empresa naquele mesmo ano e na mesma faixa de idade, também ganhando a caixinha mágica, como poderão ver nas fotos abaixo.
Bem, essa não teve a intenção de ser uma matéria sobre a história do chocolate, mas a minha experiência de vida com o mesmo, breve e simples. Encerro por aqui estas linhas pois preciso ir ao mercado comprar algumas coisinhas, se é que vocês me entendem…
Traga sua história para ser contada!
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Wagner Ribeiro – São José dos Campos Antigamente