O Aquarius leva todo mundo para o Jardim do Sapo
De repente você e sua garota estão nas imediações do Shopping Center, sem saber para onde ir, pois em matéria de bar São José ainda tem muito o que aprender. Mas, daí você se lembra do Aquarius Drinks (Praça João Mendes, 127 Jardim do Sapo). O lugar é desses que estão deixando de existir. Romântico, com uma decoração muito bem cuidada, mesinhas distribuídas pelo salão e grupos de pessoas discutindo futebol, política etc.
O Aquarius Drinks é mesmo um bar cheio de frescuras até no logotipo que tem um R ao contrário. Rafles, Robson e Ademar, os três sócios trabalham com lojas de tecidos e são apreciadores de um barzinho bem montado. “Mas em São José (diz Rafles) é muito difícil você encontrar um lugar assim, pois. todas as pessoas que abrem um bar reclamam do movimento que, a meu ver não é mau. O que falta é a gente criar opções que agradem realmente o público“. Foi pensando nisso que os três resolveram inaugurar em 12 de março esta casa com música ao vivo de quartas a domingos. O conjunto é o Quinta Avenida, sob o comando do João.
Aberto todos os dias após as 18 horas o Aquarius se reserva ao capricho de trabalhar com todos os frutos do mar. E é também onde se pode tomar uma vodka no balcão curtindo as ideias do Paulo, um frequentador assíduo que também gosta de uma cervejinha no ponto. Difícil acreditar, mas o bar fica num local escondido. O ambiente é todo fechado e por um pequeno portão é que entra e sai o maior número de garotas e marmanjos que, fielmente, todos os dias vão apreciar os preços de uma lula ou uma lagosta, que o “Internacional” traz à mesa com muito gosto. O Rafles partiu para uma luta com uma missão impossível: agradar a gregos e troianos. E conseguiu. Hoje, a apenas três meses em funcionamento, o Aquarius já conseguiu uma clientela bastante respeitável e praticamente divide a freguesia com outros bares também famosos de São José. Para um bom papo com os proprietários, precisa-se chegar mais cedo pois às 19 horas as coisas começam a esquentar no bar, onde se bebe também um bom vinho. Um detalhe importante: o bar só fecha após a saída do último freguês.
Recado para o Joca
Companheiro, todos nós sabemos que sua ausência é necessária. Seu repouso é uma saída para que possamos tê-lo por mais tempo com suas estórias alegres e engraçadas. Suas paixões por todas as mulheres do mundo, suas aventuras pela madrugada… Outro dia o Dailor falou de você no ValeParaibano. A Rosani está torcendo para você voltar logo. Ela é uma grande figura.
Está chovendo muito. Estou no Chopp Nhauer. Tem um rapaz aqui, o Jean Pierre, lá de Porto Alegre, ele faz um show interpretando Vicente Celestino. Um grande sucesso aqui no Dito. Só foi possível lhe fazer este bilhetinho porque o Wanderley, aqui ao lado me emprestou uma folha do seu caderno. Ele é estudante. Todos estão preocupados com a sua recuperação. O Carlinhos do Girassol perguntou sobre você ontem. A Lena também. Pode ficar tranquilo que eu tomo conta do seu copo. O Dito está com um Puma. Agora quando ficarmos “tortos” ele nos leva para casa.
Confesso que você está fazendo muita falta nas madrugadas desta terra de Cassiano Ricardo. E aquele casamento caipira lá no Panela de Ferro, como é que fica? Você continua sendo o noivo? A Grazielle está em greve: disse que só vai à escola se você voltar. Estou ouvindo uma música da falecida Elis, já é um pouco tarde e eu já estou bêbado. Depois a gente continua o papo, agora chegou gente…
Donizetti de Carvalho
Breno Sampaio e suas atrações em São José
“Breno Sampaio e suas atrações é o show que pode ser visto todas as noites na Boíte Oásis em São José. Natural de Jequié Bahia, Breno veio para São Paulo onde se formou em laboratório químico industrial. Um dia por acaso, como bom boêmio, foi solicitado para cobrir a falta de um apresentador na Boite Imperador em São Paulo. Apesar de nunca ter pego um microfone, aceitou o desafio, saiu se bem e até hoje por onde passa, é um dos shows mais aplaudidos.
Como já adquirira mais experiência com microfone, Breno desafiou mais uma vez o seu talento, trabalhou sua voz, educou seu estilo e hoje é um dos cantores mais disputados na noite, “não desfazendo, é claro dos meus colegas” diz ele.
Em São José Breno se apresenta cantando e sua partner de show, Geny Sabete apresenta um show de dança. Os dois tem uma grande facilidade para o trabalho em conjunto. “Esse entrosamento a gente vai adquirindo, (diz ele) com o contato todos os dias com o público“. Apesar de cantar muito bem e com uma ótima voz, Breno diz que não quer gravar. Ele veio para São José em junho a convite da Boite Oásis e está satisfeito com o sucesso da casa, mesmo porque “quando uma casa não está bem é porque não tem boas atrações. Aqui temos. E além do mais posso afirmar que com a experiência que tenho de palco, levanto qualquer casa“.
Ela criou no Rio, o Clube dos Solitários
Curioso mas com certo receio, o cavalheiro disca 287-3057. É sexta-feira. Uma voz feminina atende, e antes que ele complete sua indagação ela responde, muito animada: “Tem baile hoje, sim, às 22h30. Pode vir arrumadinho e cheirozinho que o sr. vai adorar“.
É Oriza Rebelo da Silva, criadora do Clube dos Solitários, quem dá a informação. Em 1976, desquitada, com família no Rio Grande do Sul e filhos casados, ela se sentia só, sem frequentar. Conversando com o filho Celso crooner profissional, surpreendeu-se com a proposta que ele fez: “Vamos dar um baile?” Celso tivera a mesma ideia de um clube onde as pessoas mais idosas pudessem encontrar-se, conversar e fazer amizades num ambiente próprio.
Nascia, então, a 20 de maio de 1976, com anúncio publicado no Jornal do Brasil, o Clube dos Solitários. Apenas 60 pessoas compareceram, das quais, desequilibradamente, apenas 15 eram homens. Funcionária de uma empresa de turismo e publicidade, dona Oriza pagava praticamente todas as despesas das reuniões – então mensais -, pois a venda de convites não era suficiente.
Para as mulheres, vestido longo. Para os homens, terno. Durante alguns anos, os bailes se realizavam na Casa dos Poveiros, na Tijuca. Hoje no Copaleme, a exigência é apenas para traje “fino”, ainda que as saias sejam curtas e homens trajem esporte. E as festas são semanais. Aproximadamente 150 frequentadores cobrem as despesas com o conjunto musical e o aluguel do salão, pagando Cr$ 400 (mulheres) e Cr$ 500 (homens) com direito a lugar em mesa. “Não temos sócios“, explica Dona Oriza, “pois preferimos cobrar em cada festa“.
Agora que o Clube completa cinco anos de existência, ela, sonha com uma sede própria para ampliar suas atividades: jogos, ginástica, palestras, salão de leitura e música.
“Recebemos também muitas pessoas de fora“, diz, “principalmente de São Paulo“.
Funcionando como “uma espécie de mãe”, ela recebe à entrada, conversa, dança, ouve os problemas de alguns e supervisiona o ambiente. Nada de muito agarramento. “Precisamos ajudar os que estão sem saída. É preciso diminuir a solidão das pessoas. Eu sei bem o que ela significa“.
O homem das flores amarelas
Fez a barba, pôs um paletó branco e saiu pelo roteiro da noite. No primeiro bar engoliu seco uma pinga de má qualidade e encontrou um amigo a quem, depois da segunda dose, confessou sua paixão por uma balconista de um supermercado. Loucura total. Cada vez que a patroa mandava ele comprar alguma coisa no supermercado, ele, respeitável advogado, sócio de várias entidades filantrópicas, imaginava-se nu, deitado sobre os rígidos seios da balconista. E nem sabia o nome dela. O amigo riu da história e aconselhou cautelosamente.
“Sabe como é” – disse confidente o amigo – “a menina pode ser de menor; pega mal“. Os dois saíram para o segundo bar. Jantaram um filé com fritas e tomaram algumas cervejas. A mesma confissão de amor pela anônima balconista. “Ela tem uma boquinha” – disse ele ao amigo – “Que é uma graça; e que bumbum! Os peitinhos são durinhos“. O amigo pediu mais uma cerveja e descontraiu o papo: “vai lá, velho safado“. No terceiro bar, a madrugada já feita de estrelas, encostaram no balcão de fórmica e solidários manifestaram-se sozinhos, esperando a descoberta de novas emoções. O amigo confessou que, quando chegava em casa bêbado, corria sempre primeiro para o quarto da empregada, onde, depois de (…), sentia-se mais em paz com a vida e então ia para o quarto da mulher, olhar na penumbra, as pernas cheias de varizes, como um mapa dos rios amazônicos.
O português do bar pediu licença e fechou a pesada porta de aço. Os dois continuaram bebendo a saideira e fazendo suas solitárias confissões de frágil vida doméstica. “Amanhã” – disse ele – “eu tomo um porre daqueles de chamar urubu de meu louro e vou me declarar àquela morena“.
Foi para a casa às quatro da manhã. A mulher estava acordada na cozinha, passando café e quando o viu, paletó branco amassado às costas, repetiu o mesmo refrão de vinte e cinco anos: “tu não tens jeito… um homem de tua idade devia se enxergar… pai de três filhos, avô… cria vergonha homem“. Ele não disse nada. Entrou no quarto, resmungou algumas palavras. Caiu na cama de sapatos e acordou solitário. Tomou um banho, vestiu o paletó branco de aposentado e tomou a primeira cerveja do dia no bar da esquina. Passou numa floricultura e comprou umas flores amarelas. Jogou no bicho e foi ao supermercado. Aproximou-se tímido da balconista e só falou: “estas flores são para você“. Saiu apressado. A balconista riu e ainda tentou falar com ele. Ele sumiu na rua. Entrou no primeiro bar e pediu uma pinga dupla. À noite, bêbado, jantou o mesmo filé com fritas com o mesmo amigo. Depois sumiu para sempre. Um jornal sensacionalista publicou: “Deu flores amarelas para a balconista e sumiu“.
Dailor Varela
Breve passeio a Paraibuna
Encontro em Paraibuna a esteira amiga que o Dimas sempre estende para os amigos descansarem suas bebedeiras, longamente curtidas na festa permanente que Célio e Marlene fazem no seu “Panela de Ferro”. As pernas bambas já conhecem bem o roteiro: é descer a rua do Panela, dobrar à esquerda, passar em mais uns dois ou três bares e encontrar a casa/redação, tomar uma cachaça com o João e dormir.
Existe na cidade a praça com o nome mais bonito do Brasil: Praça da Seresta. Tenho vontade de juntar um grupo de amigos, dar uma limpeza na pracinha e depois fazer uma seresta daquelas antigas. Talvez, na sacada de algum casarão colonial de Paraibuna, saia uma moça morena, de longos cabelos, e escute nossas canções. É claro que não faltará cachaça.
Voltar ao sítio do Carlinhos no bairro do Itapeva. Ali, Carlinhos amassa seu barro e, pacientemente, suas mãos de artista vão moldando anjos e santos para a fé popular. Carlinhos, artista do povo, com ateliê de pau a pique e chão e terra batida, cercado de flores, árvores, pertinho da represa. Mais acima, na casa de seus pais, o artista recebe os amigos com latas de cerveja geladinhas, pinga e carne cozida. Deus te abençoe, artista!
Paraibuna e o rio cortando doce/mansamente a cidade. Caminho natural para o mar. A represa, maior que a Baía de Guanabara, para pescarias. A água marcando a vida da cidade.
● O Restaurante Panela de Ferro em Paraibuna apresentando neste sábado, sua tradicional Festa Caipira com casamento e tudo mais. Quadrilha, quitutes da época e o famoso bolinho caipira (que só a Marlene tem a receita, mas que o Zezinho Daher teima em dizer que conhece) fazem parte do programa.
● No Chopp Nhauer acontecendo o show do mímico Jean Pierre, numa boa apresentação do Ébrio de Vicente Celestino, e muitas outras dublagens. Jean Pierre também é a atração da Boite Oásis, juntamente com o cantor e apresentador Breno. Sem falar dos outros shows que alegram a madrugada dos boêmios joseenses.
● E por falar na Oásis, outro dia comprovamos por que alguém muito conhecido no meio noturno da cidade é denominado “Rei da Noite”. Sem dúvida alguma é o “King”.
● Carlão e Miúdo disputando pelas lanchonetes locais, quem está mais “fortinho”. Em vez disso deveriam mesmo dar uma chegadinha no La Belle – Centro de Estética (que não é só feminino) e anda ajeitando muitos senhores da cidade… Parece que quem não toma jeito é um certo gerente de banco, por sinal muito simpático, mas que não quer entrar na linha. O Ney do La Belle é quem anda espalhando a fofoca.
● Dito do Chopp Nhauer esnobando pela cidade, com seu novo Puma bege metálico de capota preta. É uma pena que só caibam dois. Mas ele gosta.
● Ainda falando do Dito, ele não é Adão mas tem a melhor “costela”. Isso agora que o mestre Juan faz um estágio na casa.
● Mike do Perequim, considerado um “pão” pelo sexo frágil, fazendo o mesmo sucesso daquelas pizzas” tão saborosas. A corujinha sabe das coisas. Vamos comprovar?
● Agitando o Restaurante da Gruta o simpático José Augusto, que anda esquematizando muita coisa em matéria de música para breve. A churrascaria além de oferecer serviço de rodízio atende também seus frequentadores para aperitivos e petiscos. Uma boa pedida para todas as noites.
●O Arkada’s possui um cardápio de primeira, sempre acompanhado dos melhores vinhos nacionais e estrangeiros, ou de sua bebida preferida. A corujinha esteve lá e gostou.
●Um lugar para curtir momentos agradáveis é o American Bar e a Boite do Gávea Hotel, em Taubaté. O ambiente é dos melhores e muito aconchegante. Sabemos que tem lá um cantor chamado Tadeu, que anda badalando muitos corações. Qualquer hora vamos dar uma esticadinha até Taubaté para conhecer a casa.
●”Snoopy Snack” é a nova lanchonete instalada na Rua Euclides Miragaia, de propriedade de Giovani e Tulio. A casa sofreu total remodelação e está colorida e alegre. Um novo ponto de encontro com variados petiscos e local privilegiado. Vamos prestigiar?
●E neste sábado, a partir das 23 horas, não percam o baile do Estrela D’Alva. Haverá um casamento caipira e muitas atrações.
Roteiro da Noite
Restaurantes
La Cave – Aberto todos os dias para almoço e jantar, com música ao vivo nos fins de semana. Chopes claro e escuro, serviço à la carte, pizzas em geral e frutos do mar. Ideal para banquetes. Rua Major Antônio Domingues, 560, fone: 22-3531 – São José dos Campos.
Arkada’s – Cozinha internacional,” uma infinidade de pratos, churrasco à Mato Grosso, Camarão na brasa, Alcatra na brasa, e pintado na brasa. Lagosta à Vinagrete, à Arkada’s e à Newburg. Contra-filé à Baiana, à Jardineira, à Francesa e ao Molho de Champignon e variados tipos de sobremesas. Av. Dr. Nelson D’Ávila, 102 fone: 21-1344 São José dos Campos.
Xaminé – Ambiente acolhedor e os mais variados pratos. Praça Gastão Vidigal, 90, fone: 21-1185 São José dos Campos.
Villa Velha – É uma das casas mais tradicionais da cidade, com espaço para reuniões, etc. Praça Cândido Dias Castejon, 27, fone: 21-1470 – São José dos Campos.
Santa Helena – Muito famoso por seu pintado na brasa e os melhores vinhos. Rua XV de Novembro, 112, fone: 22-5579 – São José dos Campos.
Cantina da Nena – Com petiscos especiais, massas caseiras, filé à Jurema, talharim aos três queijos, frango ao catupiri, linguado ao molho de alcaparra e à Marcelo, lasanha e camarão à moda. Aos domingos nhoque, sábado a feijoada especial. Rua Luiz Jacinto, 260, fone; 22-6434- São José dos Campos. A casa fecha às terças-feiras.
Chopp Nhauer – Com música ao vivo, serviço à la carte, chope (Antarctica), pizzas, sucos naturais, carne-de-sol, casquinha de siri etc. Av. Floriano Peixoto, 250, fone: 22-9810 São José dos Campos.
Flor de Paris – Feijoada todas as quartas e sábados, frango assado e rabada à moda, risotos, refeições, comercial e lanches em geral. Aceita-se Ticket Restaurante, Cheque Cardápio e Coupon. Praça Paris, 87, fone: 21-7910 Jardim Augusta São José dos Campos.
Chiken-in – Frangos à moda para viagem, coelho, codorna, pratos do mar, risotos e diversos tipos de saladas. Trabalham com entrega à domicilio. As sextas e sábados com música ao vivo. Rua Rubião Júnior, 223, fone: 22-1364 São José dos Campos.
Com-Sciência (vegetariano) – Diariamente uma infinidade de saladas, pratos quentes, pão integral, sobremesa e sucos naturais. Almoço: das 11:00 às 15:00 horas. Jantar: Variados tipos de sopas das 18:00 às.20:30 horas. A casa fecha aos sábados. Rua Francisco Paes, 111, fone: 22-7467 – São José dos Campos.
Tio – Com música ao vivo, croquete e risólis tipo exportação, feijoada, bacaIhoada, pizzas, etc. Av. Dr. Nelson D’Ávila, 336, fone: 21-6604 São José dos Campos.
O Frangão – Frangos fritos e assados, ovos, saladas, massas frescas, pratos prontos, frios e quentes. Entregas a domicílio. Rua Sta. Clara, 276, fone: 22-3477 – São José dos Campos.
Chico’s – Aberto para almoço e jantar, com chope claro e escuro, e os melhores vinhos. Praça Gastão Vidigal, 4, fone: 21-7507- São José dos Campos.
San Marco (restaurante e hotel) – Com 52 aptos com aquecedor central, telefone, som, TV, ar condicionado, restaurante, bar tipo americano e garagem própria. 20 pratos, sendo 12 quentes e 8 fríos e mais 4 sobremesas. Aberto todos os dias, exceto aos sábados e domingos à noite. Av. Adhemar de Barros, 457, fone: 22-5244 São José dos Campos.
Panela de Ferro – Com variados pratos, comida caseira preparada pela Marlene, uma artista no assunto. Av. Dr. Lincoln Feliciano, 202, fone: 62-0345 Paraibuna.
Lee House – A autêntica cozinha chinesa. Ambiente apropriado para festas, casamentos, banquetes etc. Diariamente almoço e jantar. Rua Luiz Jacinto, 231, fone: 23-2447 – São José dos Campos.
Recanto do Braz – O melhor leitão a pururuca do Vale do Paraíba. Funciona de quarta a domingo a partir das 9 horas da manhã. Estrada Jacareí/ Santa Branca, Km 11, fone: 72-0090 e 72-0453 – às margens do Rio Paraiba.
Toca do Leitão – Onde você sente a natureza mais de perto. A mais bela área de lazer da região. Comida caseira e peixes, com o tradicional lambari frito. As margens da represa de Santa Branca -Santa Branca.
Churrascarias
Terraço – Aberto todos os dias a partir de 11:00 hs da manhã. Com sopas diversas. Carnes: diversos tipos de filé e contra-filé, lombo, coelhos, frangos, Galeto à Moda do Rio e joelho de porco com chucrute. Peixes: à Cubana, pintado na brasa, à Espanhola e à Baiana. Camarões: à Moda e à Newburguer. Aos sábados, feijoada completa (serviço americano). Av. Francisco José Longo, 673, fone: 22-6059 – São José dos Campos.
Pilão – Aberto para almoço e jantar. Praça Cândido Dias Castejon, 46, fone: 21-8181 São José dos Campos.
Gruta – Com música ao vivo todos os dias no almoço e no jantar. Os melhores churrascos, servido no sistema rodízio. Rodovia Presidente Dutra, Km 157, fone: 22-3035 – São José dos Campos.
Pizzarias
Perequim – Uma das melhores pizzas da cidade. Rua Luiz Jacinto, 193, fone: 22-4234 – São José dos Campos, e, em Ubatuba em dois endereços: Praia do Perequê Mirim e Aeroporto. Esplanada – Av. São João, 282, fone: 21-2184 Esplanada São José dos Campos.
Tarantela – Rua Coronel Madeira, 68, fone: 21-0224 – São José dos Campos.
New Wave – Com 25 tipos diferentes de pizzas. O ambiente é muito descontraído. As sextas-feiras, roda de samba e chorinho. Sábados e domingos música popular brasileira. Rua Miami, 172 Balneário Paraíba (ao lado da Monsanto Jacareí).
Charme – Com muito espaço e os mais variados tipos de pizzas. Av. 9 de Julho, 171 – fone: 21-6791 – Vila Ady-Anna – São José dos Campos.
Opção (Pizza na Pedra) – A única no Vale do Paraíba. Pizzas, frios e chopp da melhor qualidade. Ambiente agradá- vel e estacionamento próprio. Av. São João, 282, fone: 21-2184 – Jardim Esplanada São José dos Campos.
Lanchonetes
Boi-Dog – Rua Rubião Júnior, 27, fone: 21-3593 – São José dos Campos.
Parada 800 – Com amplo estacionamento e uma infinidade de lanches diferentes, petiscos especiais, Cocktails bebidas e drinks. Mantém-se serviço de atendimento no automóvel. Para chamar o garçom acenda a lanterna. Av. Adhemar de Barros, 800, fone: 22-1397 – São José dos Campos.
Curvinha – Codorna, frango à passarinho, costelinha e salgadinhos em geral Av. Francisco José Longo, 595, fone: 23-3470 – São José dos Campos.
Casa do Norte – Artigos do Norte e Nordeste em geral, os mais variados tipos de bebidas e carne-de-sol. Av. Cassiopéia, 961 Jardim Satélite – São José dos Campos.
Meu Cantinho – Rua Gandu, 220, fone: 21-9330-Jardim Vale do Sol São José dos Campos.
Roda Moinho – Com os mais variados tipos de pizzas. Música ao vivo às sextas-feiras, sábados e domingos, a partir das 9 horas. Rua Miguel Leite do Amparo, s/n próximo ao Banco do Brasil – Jacareí.
Bares e Boates
Bar Girassol – Com chope claro e escuro, mandioca frita, carne-de-sol, bolinho caipira e tira gostos típicos. Com destaque para a Casquinha de Siri. Rua José Antônio Rumeno Neme, 122, fone: 21-6005 São José dos Campos.
Barkantiga – Aberto todas as noites. Ambiente muito descontraído. Largo do Rosário, 79, fone: 51-5321 – Jacareí.
Bar do Canário – Codorna, traíra e costela assada. Rua São Jorge, 58, Santana – São José dos Campos.
José Maria Bar – Variados tipos de petiscos e bebidas. Rua Almadina, 67 – Vale do Sol – São José dos Campos.
Aquarius Drinks – Ambiente tranquilo, pratos rápidos e casquinha de siri. Onde você se sente no fundo do mar curtindo a melhor programação cassete. Rua do Descansópolis (em frente à redação do jornal Expressão Caiçara).
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