O garoto Luiz Anderson, como todas as crianças de diversas gerações era frequentador assíduo do parque Santos Dumont. Quase todos os finais de semana sua mãe o levava para brincar no que considerávamos o oásis do entretenimento na cidade, com brinquedos que nos desafiavam e fazia-nos sonhar. Esta sequência fotográfica retrata vários pontos do parque nos anos de 1982, 83, 87, 88 e 89, com lugares e brinquedos que já não mais existem e que agora teremos a oportunidade de rever, mesmo que algumas fotos estejam fora de foco, não há problemas, a nostalgia nos transportará para lá em alta fidelidade. 

Um ótimo exercício.

Entrada do parque. 

Brinquedo de girar. Este ficava meio bamba, e eu tonto.

Desenvolvendo habilidades. 

As árvores e a faixa de cal anti cupins.

O piso em paralelepípedo da pista para o trenzinho.

Um balanço que nos fazia sentir em uma carruagem.

Um dos aviões. 

A estrutura Geodésica) que lembrava uma teia de aranha.

O lago dos patinhos.

Se divertir e sorrir, um direito à todas as crianças. 

Explorando grande altitudes.

Até as manilhas pintadas eram divertidas!

Cuidado, vai cair!

Este nos fazia sentir em um forte. 

Este brinquedo era desafiador, atravessar pendurado sem cair!

Brincando com os pombos. 

O Sol de fim de tarde… 

Eu chamava este de Disco Voador. 

Este brinquedo de girar exigia muito de nós, pois sempre estava travado na areia.

Ao fundo, o trenzinho sob o barracão de partida.

Outra estrutura que se assemelhava a um forte.

Antes de ir embora aquela última olhada no laguinho das carpas.

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Wagner Ribeiro – São José dos Campos Antigamente